Outras Notícias

2ª Guerra Mundial

  • Celebrar a Vitória, Defender a Paz - Almada

    Na sequência do Protocolo de Colaboração recentemente assinado entre o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) e a Câmara Municipal de Almada, realizou-se ontem, dia 6 de Julho, uma iniciativa conjunta no Fórum Romeu Correia, por ocasião da inauguração da exposição do CPPC que evoca a vitória sobre o nazi-fascismo "Celebrar a vitória defender a paz".

    Na cerimónia inicial, dirigida pelo vereador da educação e cultura António Matos, intervieram o presidente da Câmara Municipal de Almada, Joaquim Judas, e a presidente da direcção do CPPC, Ilda Figueiredo, os quais, referindo-se ao Protocolo recentemente assinado, sublinharam a importância do reforço trabalho conjunto em torno da paz, dando continuidade a actividades anteriores e anunciando, desde já, novas iniciativas, designadamente em torno da educação para a paz, em colaboração com escolas, colectividades e outras autarquias.

    Seguiu-se a apresentação do conteúdo dos paineis da exposição pelo dirigente Gustavo Carneiro. A exposição manter-se-á aberta e poderá ser visitada por todos os interessados, até o final do mês de Julho.

  • 70 anos da libertação de Auschwitz – 27 de Janeiro

    No ano em que se assinala o 70º aniversário da vitória sobre o nazi fascismo, o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) assinala a libertação do complexo de Auschwitz, incluindo o seu campo de concentração e extermínio, pelo Exército Vermelho, ocorrida há 70 anos, a 27 de Janeiro de 1945.

    O CPPC assinala esta data, que a ONU designou como o Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto, recordando todas as vitimas da barbárie nazi-fascista que foram fria e sistematicamente massacradas, os democratas, os anti-fascistas, todos os que foram assassinados pelas suas convicções políticas, religiosas, pela sua etnia, pela sua condição de seres humanos.

    Intervindo resolutamente para que tal horror nunca mais aconteça, o CPPC expressa a sua condenação de todas as manifestações de xenofobia, intolerância, incitação, assédio ou violência contra pessoas ou comunidades.

    O CPPC denuncia como a imposição de políticas de exploração e de guerra, que condenam os povos à pobreza e à fome, são as mesmas políticas que geram, alimentam e apoiam abertamente forças racistas e xenófobas, como instrumentos de desestabilização e ingerência, de que são exemplos as agressões aos povos da Palestina, da Síria, do Iraque ou da Ucrânia.

    Recordando uma vez mais todas as vítimas do nazi-fascismo, o CPPC sublinha que todos os dias são dias de memória e de luta por um futuro melhor, mais justo e de paz.

    Direcção Nacional do CPPC
    27 Janeiro de 2015

     

  • 70.º ANIVERSÁRIO DO FIM DA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL NA ÁSIA

     

    No momento em que se assinala o 70.º aniversário do fim da Segunda Guerra Mundial na Ásia, confirmado com a rendição incondicional do Japão a 2 de Setembro de 1945, o Conselho Português para a Paz e Cooperação lembra os milhões de vítimas e realça a luta e o papel desempenhado pelos povos dos vastos territórios ocupados pelo militarismo japonês para o desfecho da guerra e para o impetuoso movimento de libertação nacional que se lhe seguiu.

  • 75 anos do início da Segunda Guerra Mundial

    Para que não se repita!

    Assinala-se hoje 75 anos do início da Segunda Guerra Mundial, o mais brutal e mortal conflito que a Humanidade já conheceu, com 50 milhões de mortos, muitos milhões de feridos, traumatizados e estropiados, milhares de cidades arrasadas e destruições incalculáveis na economia de numerosos países.

    Foi a 1 de Setembro de 1939 que as tropas nazis invadiram a Polónia. Dois dias depois, a Inglaterra e a França declararam guerra à Alemanha. A agressividade que se seguiu, a máquina de guerra alemã comandada por Hitler e o terror que semeou, envolvendo muitos outros países, só terminou em 1945, com a capitulação alemã às mãos do exército vermelho, da ex-União Soviética, em Maio, e a capitulação japonesa em Agosto do mesmo ano.
    Num momento em que em diversas partes do Mundo, designadamente na Europa e na Ásia, se multiplicam conflitos, se agrava a crise do capitalismo e se vivem afloramentos crescentes do fascismo, é importante recordar as causas da Segunda Guerra Mundial para defender e promover a Paz no presente.

  • A LIÇÃO DA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL

    No momento em que se cumprem 76 anos da invasão da Polónia pela Alemanha nazi, a 1 de Setembro de 1939 e 70 anos da rendição do Japão a 2 de Setembro de 1945, divulgamos artigo de Laura Lopes, membro da Presidência do CPPC, sobre a II Guerra Mundial.

     

    (foto: Militares nazis destroem a barreira na fronteira entre Polónia e Alemanha)

     

  • Assinalar a vitória sobre o nazi-fascismo, defender a Paz

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) assinala o 71º aniversário da vitória sobre o nazi-fascismo na Segunda Guerra Mundial reafirmando a sua determinação em prosseguir e intensificar a acção de esclarecimento e mobilização da opinião pública para a defesa da Paz, para a amizade e cooperação entre os povos do mundo, continuando a dar o seu contributo para que nunca se venha a repetir barbárie semelhante à que terminou há 71 anos e que causou cerca de 50 milhões de mortos.

    Neste 9 de Maio de 2016, em que se assinala o Dia da Vitória, o CPPC alerta para as ameaças e os perigos que a actual situação internacional comporta, em que se multiplicam focos de ingerência e conflito – do Médio Oriente à Ásia Central, da Europa de Leste ao Pacífico, de África à América Latina – e com a crescente tensão das potências ocidentais, designadamente, dos EUA, da União Europeia e da NATO, face à Federação Russa e à China, de consequências imprevisíveis.

  • Câmara Municipal do Seixal e CPPC celebram protocolo

    Realizou-se, recentemente, a cerimónia pública de assinatura do protocolo entre a Câmara Municipal do Seixal e o CPPC, com a presença de eleitos locais e representantes de diversas instituições e colectividades.

    Na ocasião intervieram o presidente da Câmara Municipal do Seixal, Joaquim Santos, e a presidente da direcção nacional do CPPC, Ilda Figueiredo. Ambos sublinharam a importância simbólica do acto visando o reforço da actividade em prol de uma cultura de Paz e da educação para a Paz, dando continuidade ao trabalho de colaboração que há muito se realiza no município do Seixal.

    Foi também inaugurada uma exposição do CPPC sobre a Segunda Guerra Mundial e a luta pela Paz. e programaram-se novas actividades que brevemente se realizarão no Seixal em colaboração com a Câmara Municipal e o CPPC.

     

  • Comemorar a libertação do campo de concentração de Auschwitz

    comemoracao libertacao campo concentracao auschwitz

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) assinala o dia 27 de janeiro de 1945, data da libertação do campo de concentração de Auschwitz pelo exército soviético, recordando e prestando homenagem a todos aqueles que sofreram às mãos do nazi-fascismo durante a Segunda Guerra Mundial.
    Assinalar esta data é não deixar esquecer todos aqueles – muitos milhões – que, pelas suas convicções políticas ou religiosas, pela sua etnia ou orientação sexual, foram brutalmente perseguidos, torturados e assassinados pela barbárie nazi-fascista, nomeadamente nos seus campos de concentração e extermínio – 60 anos depois da libertação de Auschwitz, em 2005, a Organização das Nações Unidas definiu esta data como o Dia Internacional da Memória das Vítimas do Holocausto.
    Assinalar esta data é relembrar todos aqueles – muitos milhões – que, corajosa e heroicamente, resistiram até à vitória sobre o nazi-fascismo, libertando a Humanidade.
  • Conferência sobre a Derrota do Nazi-Fascismo

    Nos 70 anos da derrota do nazi-fascismo na Segunda Guerra Mundial
    Celebrar a vitória, defender a paz

    Quando se assinala o 70.º aniversário da vitória sobre o nazi-fascismo na Segunda Guerra Mundial, o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) reafirma a sua determinação em prosseguir e intensificar a acção de esclarecimento e mobilização da opinião pública para a defesa da Paz, da segurança e cooperação internacionais e para a amizade e solidariedade entre os povos, dando o seu contributo para que tragédia semelhante à que terminou há 70 anos nunca se venha a repetir.

  • Conferência sobre a Derrota do Nazi-Fascismo, Celebrar a Vitória, Defender a Paz!

  • Conferência sobre o Holocausto e a II Guerra Mundial

    Decorreu, no passado dia 20 de Abril, a Conferência sobre o Holocausto e a II Guerra Mundial, que o CPPC realizou em colaboração com o diretor da Escola Secundária Alexandre Herculano, no Porto, no âmbito do protocolo existente com a CMP, tendo a participação do professor universitário Manuel Loff, da presidente da direcção do CPPC, Ilda Figueiredo, e do diretor do agrupamento de escolas, Manuel Lima.

  • Conferência: Celebrar a Vitória, Defender a Paz

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação promoveu no passado sábado a conferência "Celebrar a Vitória, Defender a Paz".

    A conferencia foi moderada por Abílio Fernandes, vice-presidente da Mesa da Assembleia da Paz do CPPC. Na mesa estavam Ilda Figueiredo e Rui Namorado Rosa da direcção nacional do CPPC, Mario Franssen da organização belga "International Action for Liberation - INTAL" e Roger Cole da organização irlandesa "Peace and Neutrality Alliance - PANA".

  • CPPC assinala 70 anos da vitória sobre o nazi-fascismo na Segunda Guerra Mundial

    CPPC assinala 70 anos da vitória sobre o nazi-fascismo na Segunda Guerra Mundial com um conjunto de iniciativas

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) evoca com um vasto conjunto de iniciativas o 70.º aniversário da vitória sobre o nazi-fascismo na Segunda Guerra Mundial, que se assinala na Europa nos dias 8 e 9 de Maio:

    • No dia 8, contacto com a população, com distribuição de documentos, em Lisboa, às 16 horas na Cidade Universitária;

    • No dia 9, às 11H30, contacto com a população do Porto, na Via Catarina;

    • No dia 9, em Setúbal, o CPPC promove, juntamente com outras organizações e movimentos, um cordão humano na Avenida dos Combatentes da Grande Guerra, às 11 horas, e um debate público sobre o tema na Sociedade Musical Capricho Setubalense, com início marcado para as 15h30;

    • Ao mesmo tempo, o membro da Direcção Nacional do CPPC, Filipe Ferreira, integra uma delegação do Conselho Mundial da Paz que participa, entre 6 e 9 de Maio, nas comemorações dos 70 anos da vitória sobre o nazi-fascismo em Moscovo, na Rússia;

    . No dia 13 de Maio, a Presidente da Direcção Nacional do CPPC participa, em Bruxelas, a convite do Grupo da Esquerda Unitária Europeia / Esquerda verde Nórdica no Parlamento Europeu (GUE/NGL), na Conferência sobre “70 anos da Vitória sobre o Nazi-Fascismo- Unidade na luta pela paz e contra o Fascismo e a Guerra”.

    • No dia 16, às 14h30, o CPPC promove uma conferência intitulada «Nos 70 anos da derrota do nazi-fascismo: Celebrar a vitória, defender a Paz», no Centro de Informação Urbana de Lisboa (Picoas Plaza – Rua Viriato 13, Núcleo 6,1.º), que conta com a participação da presidente e do vice-presidente do CPPC, Ilda Figueiredo e Rui Namorado Rosa, e os representantes dos movimentos da Paz da Bélgica e da Irlanda, Mario Frassen e Roger Cole; na ocasião, será inaugurada a exposição do CPPC, com o mesmo título;

    • No dia 29, terá lugar uma conferência no Porto, seguida da inauguração da exposição. O local e a hora serão revelados mais tarde.

    Com estas iniciativas, o CPPC pretende levar mais longe os valores da paz, da cooperação e da solidariedade e alargar o campo dos que defendem o desarmamento, o fim das bases militares estrangeiras e a dissolução dos blocos político-militares e reconhecem o direito inalienável dos povos a decidirem soberanamente dos seus destinos.

    O CPPC procurará fazer deste aniversário um momento particular de reflexão sobre as causas da guerra e os interesses que lhe estão subjacentes, para, dessa forma, contribuir para promover a paz e evitar que semelhante tragédia volte a acontecer.

  • CPPC assinala 77 anos dos bombardeamentos de Hiroxima e Nagasáqui

    hiro

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação assinala os 77 anos dos bombardeamentos de Hiroxima e Nagasáqui
     
    - É urgente a assinatura e ratificação do Tratado de Proibição de Armas Nucleares
    Em agosto de 1945 – a Segunda Guerra Mundial terminara na Europa, formalmente, apenas há três meses –, o mundo era confrontado com um ato inumano e inesperado. Sem aviso prévio, no dia 6, os Estados Unidos da América (EUA) lançavam sobre a cidade japonesa de Hiroxima uma bomba atómica, e três dias depois, outra sobre a cidade de Nagasáqui. À época, essas cidades eram desprovidas de importância militar, e o Japão encontrava-se em processo de capitulação.
    A brutalidade da agressão torna-se desde logo evidente nos efeitos sobre a população: mais de cem mil mortos no momento da explosão; outros tantos até ao fim daquele ano; aumento vertiginoso da incidência de malformações congénitas e doenças oncológicas entre os sobreviventes dos bombardeamentos e seus descendentes (situação que ainda hoje perdura).
  • Hiroshima e Nagasaki: um dos mais vis atentados à humanidade

    Nos dias 6 e 9 de Agosto assinalam-se 69 anos do lançamento, pelos Estados Unidos da América, de duas bombas atómicas sobre as cidades japonesas de Hiroshima e Nagasaki em 1945.

    Injustificado do ponto de vista militar, uma vez que o Japão já tinha encetado o processo de capitulação face às Forças Aliadas na II Grande Guerra, este acto foi entendido como uma aterrorizante demonstração de poderio militar por parte dos Estados Unidos da América, então potência mundial emergente, que não se absteve de cometer este violento e cruel massacre de populações civis, que perdura na memória dos povos como uma das maiores barbáries alguma vez cometidas.

  • Intervenção de Ilda Figueiredo, presidente da direcção nacional do CPPC, na conferência: "Nos 70 anos da derrota do nazi-fascismo, celebrar a vitória, defender a Paz"

    "Nos 70 anos da derrota do nazi-fascismo, celebrar a vitória, defender a Paz"

    Em nome do Conselho Português para a Paz e Cooperação saúdo os nossos convidados e aderentes, e de um modo particular Roger Cole do Movimento da Paz Irlandês (PANA), Mario Franssen do Movimento da Paz Belga (INTAL) e todos os participantes nesta importante conferência "Nos 70 anos da derrota do nazi- fascismo, celebrar a vitória, defender a Paz". Saúdo igualmente as organizações que aceitaram o nosso convite e aqui estão presentes, designadamente a CGTP-IN, o MDM, a embaixada da Venezuela, os representantes dos núcleos do CPPC de várias regiões do País, desde o Porto, Coimbra, Lisboa, península de Setúbal, Évora, Beja, Moura até ao Algarve.

    Em nome da direcção nacional informo também os nossos convidados que se realizou esta manhã a 26ª Assembleia da Paz que aprovou os nossos Relatórios de Actividades e de Contas e decidiu apelar ao empenhamento cada vez maior de todos os amantes da Paz, dada a complexidade da situação que se vive.
    Foi também com esse objectivo que decidimos realizar esta Conferência por consideramos importante assinalar o 70.º aniversário da vitória sobre o nazi-fascismo na Segunda Guerra Mundial, reafirmar a determinação do CPPC em prosseguir e intensificar a acção de esclarecimento e mobilização da opinião pública para a defesa da Paz, da segurança e cooperação internacionais e para a amizade e solidariedade entre os povos, dando o seu contributo para que tragédia semelhante à que terminou há 70 anos nunca se venha a repetir.

  • Intervenção de Roger Cole, da organização irlandesa "Aliança para a Paz e a Neutralidade" (PANA), na conferência: "Nos 70 anos da derrota do nazi-fascismo, celebrar a vitória, defender a Paz"

    A Peace and Neutrality Alliance -PANA- foi fundada em 1996 para defender que a Irlanda deve ter uma política externa independente própria, com a neutralidade positiva como elemento fundamental. Fizemos isso porque estávamos convencidos de que a elite política irlandesa pretendia destruir a já longa política de neutralidade da Irlanda, que foi um valor histórico profundamente enraizado e entrelaçado com a nossa longa luta pela independência contra a União Britânica e o Império.

    Estávamos convencidos de que o seu propósito foi de assegurar a integração da Irlanda nas estruturas militares no eixo EUA/UE/NATO, a fim de garantir que a Irlanda tivesse um papel fundamental no compromisso com uma guerra perpétua do eixo e com a sua doutrina para garantir o domínio global no século XXI.

    Nós tivemos um papel fundamental em 2003 na mobilização de mais de 100.000 pessoas para marchar contra a guerra do Iraque e a participação da Irlanda nessa guerra ao permitir que as tropas dos EUA desembarcassem no aeroporto de Shannon a caminho de e para a guerra.

  • Intervenção de Rui Namorado Rosa na conferência: "Nos 70 anos da derrota do nazi-fascismo, celebrar a vitória, defender a Paz"

    A vitória sobre o nazi-fascismo e a luta pela Paz

    A Segunda Guerra Mundial é dita decorrer entre 1939 e 1945. Será todavia mais elucidativo tomá-la como um processo histórico, com seus antecedentes, frequentemente remontando à Segunda Guerra Mundial ou à Grande Depressão, e com suas consequências próximas e as que projetou até hoje e no nosso futuro. Aquele período discreto de seis anos compreende a convergência e aceleração de um feixe de processos à escala global, e é pontuado por diversos eventos notórios que, uns e outros merecem a nossa atenção.

    Ao longo da década de 30, foram manifestas as aspirações hegemónicas do Japão e da Alemanha, suportadas nos respetivos ascensos industriais, regimes políticos autoritários e ultranacionalistas e posicionamento militarista.

  • No 78º aniversário da vitória sobre o nazi-fascismo - defender a paz, a liberdade, a democracia

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) comemora o dia 9 de maio, data que celebra a vitória sobre o nazi-fascismo.
     
    Após a tomada de Berlim pelo Exército Soviético, a 2 de maio, e com a Alemanha nazi a assinar a sua rendição incondicional no dia 8, milhões de pessoas comemoram finalmente, a 9 de maio de 1945, o fim da mais mortífera e destruidora guerra que a Humanidade jamais conheceu.
     
    No Ásia, a guerra prolongar-se-ia até 2 de setembro, incluindo com os atrozes bombardeamentos nucleares norte-americanos sobre as cidades japonesas de Hirochima e Nagasáqui, a 6 e 9 de Agosto, que provocaram centenas de milhar de vítimas.
     
    Neste dia, o CPPC homenageia todos aqueles que desde resistiram e combateram a barbárie nazi-fascista; lembra todos os que sofreram às mãos da nazi-fascismo e foram vítimas dos seus hediondos crimes, nomeadamente nos campos de concentração e extermínio nazis; saúda os povos que, na Europa e no mundo, se ergueram contra o nazi-fascismo e pela libertação da Humanidade, salientando o determinante contributo da ex-União das Repúblicas Socialistas Soviéticas para a vitória, com o custo de mais de 20 milhões de mortos; lembra igualmente o papel da resistência antifascista em muitos países, que se opôs corajosamente ao ocupante nazi e demonstrou a importância da unidade dos antifascistas na luta pela liberdade e pela paz.
    A vitória sobre o nazi-fascismo abriu caminho ao avanço do progresso social no mundo, dos princípios da paz e da cooperação nas relações internacionais, do imenso salto em frente no processo de libertação nacional que levou à derrota dos impérios coloniais.
     
  • No aniversário da libertação de Auschwitz

     

    No dia em que se assinala o 71.º aniversário da libertação do Campo de Concentração e Extermínio de Auschwitz pelo Exército Vermelho, o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) reafirma o seu compromisso de tudo fazer, lado a lado com todos quantos defendem a paz, a solidariedade e os direitos humanos, para que tragédias como a ascensão do nazi-fascismo e a Segunda Guerra Mundial nunca mais voltem a ocorrer.

    Ao assinalar esta data, consagrada pelas Nações Unidas como o Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto, o CPPC homenageia todos quantos, pelas suas convicções políticas e religiosas, pela sua etnia ou nacionalidade, foram vítimas da barbárie nazi-fascista, alertando ao mesmo tempo para as manifestações de xenofobia e intolerância que actualmente recrudescem em muitos países, incluindo na Europa, dirigida contra refugiados que procuram segurança para as suas famílias ou quaisquer outros.